De volta a Lisboa, ao trabalho e à rotina. Não que me queixe assim muito: gosto do que faço, esforço-me por fazê-lo o melhor que sei e faço-o rodeado de pessoas de quem gosto.
Mas se, porventura, me perguntarem como foram as férias direi tão simplesmente: não me apetecia voltar. Passei duas semanas com a melhor das companhias, nos ambientes mais agradáveis, e com o melhor que o Verão tem para oferecer. Dias muito quentes, noites agradavelmente quentes e água surpreendentemente quente. Refeições leves e frescas, sangria de champagne e frutos vermelhos, bolos, gelados e semi-frios, conversas intermináveis sobre tudo e sobre nada e leituras calmas e leves. Velhos amigos que, afinal, nunca estiveram longe, e amigos mais recentes que se aproximaram cada vez mais. E risos, muitos risos. É verdade, não posso pedir muito mais. E para testemunhar isso mesmo, aqui está um resumo do tempo que passei, sempre perto daqui, mas sempre tão longe...
P.S. - Quem me conhece, sabe que não sou muito dado a gadjets altamente tecnológicos. Digamos que prefiro aqueles gadjets mais low-tech, como é o caso desta máquina criada pela empresa japonesa Superheadz.Tokyo. Um brinquedo barato, adquirido na Embaixada Lomográfica, recentemente mudada para a Baixa Lisboeta e que me foi gentilmente emprestada durante todo este tempo. Aqui se confirma mais uma vez que o estilo não está no que vestimos, mas no que sentimos.
Sem comentários:
Enviar um comentário